terça-feira, 22 de novembro de 2011

Danny Kaye e Louis Armstrong



Do melhor, simplesmente fabuloso... A segunda parte da interpretação é de uma exuberância espantosa !!!O que talvez a maioria não saiba é que Danny Kaye ganhou milhões e morreu em Los Angeles a 3 de Março de 1987 praticamente sem um tostão. O que recebia dava aos mais necessitados, ajudou muitos colegas que ficaram namiséria e distribuía o resto por instituições assistenciais.No ano 2000, a UNESCO considerou-o cidadão mundial.Para além de actor e cantor, era um excelente intérprete de jazz e clarinetista, tocando quase somente para os amigos....Agora deliciem-se com o vídeo em anexo !

economia actual

O Nobel da Economia Prof. Dr. Wass Catar, explica bem como se deve pensar a economia actual.

1. Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 euros em acções do Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos do Reino Unido, teriam hoje 29 euros!!

2 . Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 euros em acções da Lemon & Brothers teriam hoje 0 euros !!!

3. Mas se em Janeiro de 2010 tivessem gasto 1.000 euros em bom vinho tinto ( e não em acções ) e tivessem já bebido tudo, teriam em garrafas vazias 46 euros.

Conclusão: No cenário económico actual é preferível esperar sentado e ir bebendo um bom vinho.

Não se esqueçam que quem sabe beber vive :
- Menos triste
- Menos tenso
- Mais contente com a vida.

Pensem nisto e invistam na alegria de viver.

O MEU CÃO É ...

Será que é uma mera coincidência?

Estava eu a pensar...

O meu cão dorme em média 16 horas por dia.

Ele tem toda a comidapreparada para ele. Ele pode comer qualquer coisa que lhe apeteça. Acomida é-lhe dada sem custo.Vai ao veterinário uma vez ao ano, ou quando necessário, sempre quealgum mal lhe aparece. E não paga nada por isso e nada lhe é pedido.

Mora numa zona central, com boa vizinhança e numa casa que é muitomaior do que ele necessita, mas não precisa limpar nada. Se ele fizeralguma porcaria, alguém limpa.Ele escolhe os melhores lugares da casa para fazer a sua soneca erecebe essas acomodações completamente grátis.

Vive que nem um rei e sem que isso lhe acarrete qualquer despesaextra. Todos os seus custos são pagos por outras pessoas que tem desair de casa para ganhar a vida todos os dias.Eu estive a pensar sobre isto, e de repente veio-me à ideia a resposta:

CARAMBA... O MEU CÃO É DEPUTADO!

Muita coragem que pede... uma Carlsberg

O Rei da Bananeira!

Convém relembrar a História... - Alemanha "rainha das dívidas"

O historiador Albrecht Ritschl evoca hoje em entrevista ao site de Der Spiegel vários momentos na História do século XX em que a Alemanha equilibrou as suas contas à custa de generosas injecções de capital norte-americano ou do cancelamento de dívidas astronómicas, suportadas por grandes e pequenos países credores.

Ritschl começa por lembrar que a República de Weimar viveu entre 1924 e 1929 a pagar com empréstimos norte-americanos as reparações de guerra a que ficara condenada pelo Tratado de Versalhes, após a derrota sofrida na Primeira Grande Guerra. Como a crise de 1931, decorrente do crash bolsista de 1929, impediu o pagamento desses empréstimos, foram os EUA a arcar com os custos das reparações.A Guerra Fria cancela a dívida alemã

Depois da Segunda Guerra Mundial, os EUA anteciparam-se e impediram que fossem exigidas à Alemanha reparações de guerra tão avultadas como o foram em Versalhes. Quase tudo ficou adiado até ao dia de uma eventual reunificação alemã. E, lembra Ritschl, isso significou que os trabalhadores escravizados pelo nazismo não foram compensados e que a maioria dos países europeus se viu obrigada a renunciar às indemnizações que lhe correspondiam devido à ocupação alemã.No caso da Grécia, essa renúncia foi imposta por uma sangrenta guerra civil, ganha pelas forças pró-ocidentais já no contexto da Guerra Fria.

Por muito que a Alemanha de Konrad Adenauer e Ludwig Ehrard tivesse recusado pagar indemnizações à Grécia, teria sempre à perna a reivindicação desse pagamento se não fosse por a esquerda grega ficar silenciada na sequência da guerra civil.À pergunta do entrevistador, pressupondo a importância da primeira ajuda à Grécia, no valor de 110 mil milhões de euros, e da segunda, em valor semelhante, contrapõe Ritschl a perspectiva histórica: essas somas são peanuts ao lado do incumprimento alemão dos anos 30, apenas comparável aos custos que teve para os EUA a crise do subprime em 2008. A gravidade da crise grega, acrescenta o especialista em História económica, não reside tanto no volume da ajuda requerida pelo pequeno país, como no risco de contágio a outros países europeus.

Tiram-nos tudo - "até a camisa" Ritschl lembra também que em 1953 os próprios EUA cancelaram uma parte substancial da dívida alemã - um haircut, segundo a moderna expressão, que reduziu a abundante cabeleira "afro" da potência devedora a uma reluzente careca. E o resultado paradoxal foi exonerar a Alemanha dos custos da guerra que tinha causado, e deixá-los aos países vítimas da ocupação.E, finalmente, também em 1990 a Alemanha passou um calote aos seus credores, quando o chanceler Helmut Kohl decidiu ignorar o tal acordo que remetia para o dia da reunificação alemã os pagamentos devidos pela guerra. É que isso era fácil de prometer enquanto a reunificação parecia música de um futuro distante, mas difícil de cumprir quando chegasse o dia.

E tinha chegado.Ritschl conclui aconselhando os bancos alemães credores da Grécia a moderarem a sua sofreguidão cobradora, não só porque a Alemanha vive de exportações e uma crise contagiosa a arrastaria igualmente para a ruína, mas também porque o calote da Segunda Guerra Mundial, afirma, vive na memória colectiva do povo grego. Uma atitude de cobrança implacável das dívidas actuais não deixaria, segundo o historiador, de reanimar em retaliação as velhas reivindicações congeladas, da Grécia e doutros países e, nesse caso, "despojar-nos-ão de tudo, até da camisa".

Cavaleiros da Ordem do Infante Dom Henrique

Exmo. Sr. Presidente da República, Dr. Aníbal Cavaco Silva,

o meu nome é Catarina Patrício, sou licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, fiz Mestrado em Antropologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, sou doutoranda em Ciências da Comunicação também pela FCSH-UNL, projecto de investigação "Dissuasão Visual: Arte, Cinema, Cronopolítica e Guerra em Directo" distinguido com uma bolsa de doutoramento individual da Fundação para a Ciência e Tecnologia. A convite do meu orientador, lecciono uma cadeira numa Universidade.

Tenho 30 anos. Não sinto qualquer orgulho na selecção de futebol nacional. Não fiquei tão pouco impressionada... O futebol é o actual opium do povo que a política subrepticiamente procura sempre exponenciar. A atribuição da condecoração de Cavaleiro da Ordem do Infante Dom Henrique a jogadores de futebol nada tem que ver com "a visão de mundo" (weltanschauung) que Aquele português tinha. A conquista do povo português não é no relvado. Sinto orgulho no meu percurso, tenho trabalhado muito e só agora vejo alguns resultados. Como é que acha que me sinto quando vejo condecorado um jogador de futebol? Depois de tanto trabalho e investimento financeiro em estudos?!! Absolutamente indignada.

Sinto orgulho em muitos dos professores que tive, tanto no ensino secundário como no superior. Sinto orgulho em tantos pensadores e teóricos portugueses que Vossa Excelência deveria condecorar. Essas pessoas sim são brilhantes, são um bom exemplo para o país... fizeram-me e ainda fazem querer ser sempre melhor. Tenho orgulho nos meus jovens colegas de doutoramento pela sua persistência nos estudos, um caminho tortuoso cujos resultados jamais são imediatos, isto numa contemporaneidade que sublinha a imediaticidade. Tenho orgulho até em muitos dos meus alunos, que trabalham durante o dia e com afinco estudam à noite....
São tantos os portugueses a condecorar...

e o Senhor Presidente da República condecorou com a distinção de Cavaleiro da Ordem do Infante Dom Henrique jogadores de futebol... e que alcançaram o segundo lugar... que exemplo são para a nação? Carros de luxo, vidas repletas de vaidades... que exemplo são?!